Transformação no Mercado Livre de Energia: as novas regras da ANEEL e como a Migbit pode te colocar à frente
- Debora Sanches
- 13 de dez. de 2024
- 2 min de leitura
Desde que foi lançada, a Consulta Pública (CP 28/2023) movimentou o mercado livre de energia, com diversas contribuições dos agentes e amplo engajamento da CCEE para a modernização do mercado. Desde então, os atores envolvidos, desde comercializadoras, distribuidoras, consumidores e fornecedores de serviços têm aguardado com bastante expectativa os desdobramentos nesse sentido.
E finalmente a espera está por terminar. Na terça-feira do dia 10 de dezembro de 2024, a Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) atualizou as normas e procedimentos para a comercialização varejista de energia elétrica, aperfeiçoando-as de acordo com o avanço rumo à abertura total do mercado. As novas regulamentações têm como principal objetivo a flexibilização dos critérios de migração para o Ambiente de Contratação Livre (ACL) e a viabilidade da consolidação de dados de medição, respondendo à espera dos interessados desde o lançamento da Consulta Pública.
Entre as novidades propostas pela ANEEL, está a exigência de que os comercializadores varejistas insiram, em suas plataformas digitais, modelos de contrato padrão com vigência de um ano, que contenham informações detalhadas sobre a distribuição de volumes com sazonalidade e modulação flat, visando trazer mais transparência e facilitar a comparação dos elementos essenciais entre os contratos de representação varejista.
Com as novas diretrizes, a responsabilidade de enviar informações diretamente à CCEE - anteriormente assumida pelos consumidores livres - passa a ser do comercializador varejista que os representa. Essa obrigatoriedade deve constar nos contratos padrão de representação, e as informações, bem como as atualizações cadastrais, deverão ser encaminhadas à CCEE por meio de um sistema específico de informações.
Ademais, os dados relacionados às migrações de consumidores representados pelos varejistas passarão a ser centralizados pela própria CCEE, no sistema de informações, que será desenvolvido e gerido pela empresa, e deve permitir a inclusão de novos parâmetros, conforme a necessidade, para atender às demandas futuras.
No que diz respeito aos dados de medição, as distribuidoras terão que fornecer essas informações à CCEE, que será encarregada de realizar a distribuição das cargas de cada consumidor ao agente varejista correspondente, para que, posteriormente, haja a agregação das cargas atribuídas a cada comercializador varejista e a contabilização do total de carga para cada agente.
Para participar diretamente dessa fase de transformação profunda do mercado, que se iniciou com a abertura do mercado livre de energia para o grupo A em 2024, um marco para o Brasil, tanto os consumidores quanto os outros agentes que participam desse processo devem estar prontos para lidar com as novas complexidades e desafios desse ambiente.
É nesse cenário que a Migbit, desenvolvida pela FloripaBit, se torna a solução ideal para quem deseja estar à frente, liderando o processo de abertura do mercado de energia e expandindo seu volume de migrações com agilidade, eficiência e, principalmente, redução de custos.
Nossa plataforma têm conexão com as APIs da CCEE e pode realizar os novos procedimentos de forma automatizada!

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